
Embora exista resistência da direita em diversas partes do mundo, o Brasil hoje se tornou um dos países no centro desse debate. Antes visto como uma nação livre e democrática, estamos atravessando um dos piores momentos de nossa história recente.
Com a vitória da esquerda na última eleição, vimos um forte aparelhamento das instituições, especialmente no Judiciário, que, ao lado de parte do Congresso Nacional e de alguns senadores com “rabo preso”, passou a agir de forma conivente. O Supremo Tribunal Federal, há muito tempo, deixou de se restringir ao papel de interpretar a Constituição e passou a usurpar funções do Legislativo.
É notório que alguns ministros, em sua ânsia política, se manifestam como militantes. Expressões como “perdeu, mané” e declarações de que “a missão foi cumprida” revelam o nível de parcialidade. A lamentável verdade é que instituições que deveriam zelar pela moralidade e pela lei foram as primeiras a rasgar a Constituição e a agir em benefício próprio.
Estamos, na prática, vivendo sob um regime de caráter autoritário, cujos efeitos podem ser irreversíveis. O problema vai muito além de Lula ou Bolsonaro: trata-se do futuro da nossa nação. O Brasil, antes respeitado, hoje é visto por muitos como um país dominado pela corrupção e por instituições falidas.
O atual governo, alinhado ideologicamente com regimes como Venezuela, Cuba, Irã e China, vem tentando controlar as redes sociais sob o pretexto de combater o “ódio”. Chegou-se até a buscar apoio da China para discutir regulamentações. Isso nada mais é do que censura, travestida de preocupação social.
Enquanto isso, parte da grande mídia age como massa de manobra, defendendo seus interesses financeiros e ignorando o compromisso com a verdade. A população, em muitos casos, assiste a tudo de forma passiva, acreditando que “quanto pior, melhor”.
Não podemos aceitar que o Brasil se transforme em uma república de bananas, em que a liberdade de expressão desapareça e a democracia se torne apenas um rótulo vazio. Precisamos despertar para a realidade e lutar por uma pátria livre, verde e amarela, que respeite a vontade popular e os princípios democráticos.
É hora de reafirmar nosso amor pelo Brasil, defender a verdadeira democracia e garantir que nossos filhos herdem um país digno, justo e próspero.